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A falta de monitoramento nos campus universitários contribuem para o aumento da violência |
levado os estudantes a conviver com o medo. Para se denfeder de possíves atos de violência, os alunos passaram a andar com gás de pimenta e outras armas não letais. O recente massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira contribuiu para aumentar o receio de sofrer agressão.
Essa semana uma estudante de 20 anos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) foi ameaçada, levada para um local afastado e violentada dentro do próprio campus. De acordo com outros alunos da instituição, o clima é de insegurança.
A reitoria da UFMS afirmou que para melhorar a segurança do lugar, é necessário aumentar a equipe resposnsável pela guarda, o que levaria tempo. Neste caso, as providências não poderiam ser imediatas.
A Universidade de São Paulo (USP) registrou, só nesse ano, nove casos de sequestros-relâmpagos. Em nove anos, sete mulheres já foram violentadas dentro do campus. Há também registros de furto de carros, assaltos e roubo de caixas eletrônicos. Para previnir casos como este, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) investiu R$ 3 milhões em segurança, com a instalação de 240 câmeras de monitoramento. Mesmo assim, para se prevenir, os estudantes usam como medida de segurança andar em grupos.
Com informações de G1.com e Jornal do Brasil.com
Essa semana uma estudante de 20 anos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) foi ameaçada, levada para um local afastado e violentada dentro do próprio campus. De acordo com outros alunos da instituição, o clima é de insegurança.
A reitoria da UFMS afirmou que para melhorar a segurança do lugar, é necessário aumentar a equipe resposnsável pela guarda, o que levaria tempo. Neste caso, as providências não poderiam ser imediatas.
A Universidade de São Paulo (USP) registrou, só nesse ano, nove casos de sequestros-relâmpagos. Em nove anos, sete mulheres já foram violentadas dentro do campus. Há também registros de furto de carros, assaltos e roubo de caixas eletrônicos. Para previnir casos como este, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) investiu R$ 3 milhões em segurança, com a instalação de 240 câmeras de monitoramento. Mesmo assim, para se prevenir, os estudantes usam como medida de segurança andar em grupos.
Com informações de G1.com e Jornal do Brasil.com
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