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Vítimas da tragédia não são cremadas como manda a tradição |
As amostras recolhidas na terça-feira, 29, revelaram um aumento considerável do isótopo 131 do iodo. O risco de afetar a vida marinha na região é pequeno, pois a substância se degrada pela metade em oito dias. Ainda assim, está proibida a pesca nas águas próximas ao local.
O tsunami também mudou a tradição no Japão. A falta de energia elétrica para conservar os corpos e de querosene para ligar os fornos, fizeram com que os japoneses não cremassem os cadáveres. A tradição diz que somente através da cremação é que os espíritos se libertam. Covas coletivas estão recebendo pelo menos 20 corpos. Até agora, foram mais de 11 mil vítimas da tragédia.
Com informações de G1
Fotos de Agência Brasil
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