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Strauss entende que recuperação de Portugal não terá facilidade, nem rapidez |
Em entrevista a jornais internacionais El País, The Washington Post e La Repubblica, o diretor geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn acredita que a situação de Portugal só poderá ser alterada dependendo da necessidade de empréstimo, e pela estratégia de reforma política e econômica que for apresentada aos credores, pelos governantes.
Os defensores da ala esquerda portuguesa afirmam que boa parte das dívidas que o governo tem que pagar, com a ajuda financeira do FMI e outros esforços, não tem a mínima relação com o povo, mas sim com atitudes ilícitas e irresponsáveis dos próprios governantes. Ao comentar sobre o fato, Strauss afirmou que um país não pode gastar mais do que tem por um período extenso.
Além dos possíveis problemas e relação à atitude governista, há ainda os possíveis cortes de gastos em fatores essenciais, como Educação e Saúde, procedimento que tem irritado, já de forma antecipada, parte da população.
Por conta de crises passadas, o Brasil pediu ajuda ao FMI, e devido aos sucessivos empréstimos na tentativa de fazer economia rolar, durante anos, suas consequências são vistas até hoje em diversos setores sociais. Baseado na realidade, o ex-presidente Lula entende que a intervenção financeira do FMI não é benéfica para país algum.
Com informações de UOL Notícias, R7, Jornal dos Negócios (POR)
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