O percentual de álcool anidro misturado à gasolina cairá de 25% para 20%, a partir de 1º de outubro. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a decisão é uma precaução devido à incerteza sobre a próxima safra de cana-de-açúcar. De acordo com a a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2011/2012 deve cair 5,6%.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom) acredita que decisão do governo dará mais segurança ao setor. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) afirma que a nova medida não vai alterar a oferta de etanol no mercado doméstico. A entidade já programava importações para garantir o abastecimento.
Para o presidente do Sindicom, Alísio Vaz, a decisão do governo foi sensata devido à previsão de queda na produção de etanol já na próxima safra. Vaz acredita que haverá redução nos preços da gasolina e do álcool hidratado.
Entretanto, o presidente da Unica, Marcos, teme que a importação de 500 milhões de litros de álcool anidro seja desnecessária diante da medida de redução. Para a união, a decisão do governo pode provocar a queda da demanda mensal de bicombustível no mercado doméstico em cerca de 150 milhões de litros.
Com informações de: Agência Brasil
Mistura do álcool na gasolina terá redução de 5% |
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom) acredita que decisão do governo dará mais segurança ao setor. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) afirma que a nova medida não vai alterar a oferta de etanol no mercado doméstico. A entidade já programava importações para garantir o abastecimento.
Para o presidente do Sindicom, Alísio Vaz, a decisão do governo foi sensata devido à previsão de queda na produção de etanol já na próxima safra. Vaz acredita que haverá redução nos preços da gasolina e do álcool hidratado.
Entretanto, o presidente da Unica, Marcos, teme que a importação de 500 milhões de litros de álcool anidro seja desnecessária diante da medida de redução. Para a união, a decisão do governo pode provocar a queda da demanda mensal de bicombustível no mercado doméstico em cerca de 150 milhões de litros.
Com informações de: Agência Brasil
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