É necessária atenção para evitar se expor a fatores de risco |
A cardiologista Josele Vizotto explica que o infarto pode ser causado por fatores como tabagismo, diabetes, obesidade, sedentarismo e as dislipidemias que são as doenças do colesterol e triglicéride alto. “É muito difícil que a pessoa tenha apenas uma dessas condições para chegar ao infarto, geralmente ela soma duas, três, quatro, ou até cinco desses problemas” explica.
A dieta de quem possui tendência a desenvolver a hipertensão, deve ser composta de carnes magras, de preferência peixes ou aves, além de abundância em nutrientes encontrados em verduras e legumes. Os óleos indicados são os de origem vegetal.
Um teste de sangue, mesmo que simples e barato, pode revelar com mais precisão quem possui riscos de sofrer infarto. Um dos passos para se prevenir é controle da alimentação.
A nutricionista Shyrley Campos confirma que os hábitos alimentares tem sido um dos fatores que contribuem para o aumento de pessoas vítimas de infarto. “Hoje em dia as pessoas tem feito bastante uso de alimentos como fast food, as famosas comidas rápidas, e como nós consumimos muitos desses alimentos que são ricos em gordura o entupimento das veias do nosso coração se torna muito mais fácil”, ressalta.
O estudante Thiago Virmes conta que sua avó de 70 anos teve um infarto e o médico apontou como causa o fato de ela ter diabetes e ainda ser fumante. Após o incidente hoje ela está proibida de consumir sal e fumar, além de precisar praticar exercícios físicos regularmente.
Os hipertensos devem estar atentos ao controle da pressão arterial e reduzir a ingestão de sal e gorduras na dieta. Assim como os diabéticos, os níveis de colesterol devem ser medidos periodicamente. Para as mulheres que fumam não é recomendada a utilização de anticoncepcionais orais. A prevenção, a identificação precoce, e o controle adequado dos fatores de risco, diminuem a probabilidade de um ataque cardíaco.
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